24 junho 2015

Semeia Lança Nova Publicação sobre Modelos de Gestão Aplicáveis às Unidades de Conservação do Brasil

Hoje, no País, a gestão de UC é feita, em grande parte, por autarquias do governo. Em economia, autarquia é a qualidade de ser autossuficiente. Tipicamente, o termo é aplicado a estados-nação ou às suas políticas econômicas. A autarquia existe se a entidade consegue sobreviver ou manter as suas atividades sem apoio externo.

Sabemos que alguns modelos de gestão estatais, como as autarquias, carregam consigo limitações significativas de ordem gerencial, o que nos leva a refletir sobre outros possíveis modelos que poderiam ser pensados para atender à demanda pela conservação das áreas protegidas nacionais.

Neste estudo, abordamos preliminarmente diferentes modelos de gestão estatais diretos e indiretos, e também modelos de gestão não estatais, como parcerias com estruturas do terceiro setor (Oscips, OS, ONGs e entidades privadas colaborativas) e modelos de concessões prestacionais e não prestacionais.

A ideia foi elaborar um material de fácil acesso para estudiosos, membros da sociedade civil organizada e, principalmente, para agentes do governo, de forma a provocar o início de um debate que acreditamos ser virtuoso para avançarmos na conservação ambiental, considerando as inúmeras pressões que essas áreas vêm sofrendo e tendem a sofrer cada vez mais, no futuro. (Fonte: Semeia)

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